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COP Mananciais na Educação: A Escola como Protagonista da Ação Climática

  • Foto do escritor: Carolina machado
    Carolina machado
  • há 4 dias
  • 2 min de leitura
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Enquanto o mundo se prepara para a COP 30, um dos maiores encontros globais para debater o futuro do planeta, São Paulo dá um passo à frente ao preparar sua juventude para assumir o protagonismo climático desde já. O Projeto COP Mananciais na Educação, desenvolvido pela Recickla Educação Ambiental em parceria com a ADE SAMPA, Prefeitura de São Paulo, Secretaria de Educação Estadual e a Unidade Regional de Ensino Sul 3, é mais do que um programa educacional — é um chamado à ação.


Como culminância do projeto, estudantes participarão da simulação da COP Mananciais na USP, nos dias 6 e 7 de novembro, exercitando a prática do diálogo, da escuta e da tomada de decisão em defesa dos territórios em que vivem.


Como nasce um protagonismo juvenil

O projeto se estrutura em 12 aulas que ampliam o currículo escolar, transformando teoria em engajamento. Os professores contam com planos de aula, sequências didáticas e avaliações sugeridas, todos inspirados no volume sobre Mudanças Climáticas da Recickla.


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Além disso da formação inicial presencial, dois encontros online — em 02 de setembro e 07 de outubro — e uma comunidade fortalecem a rede de educadores e apoiam a preparação para a culminância.

No desenrolar das aulas uma série de ações serão desenvolvidas pelos alunos e professores, como oficinas e mutirões de plantio, limpeza e outras.


Olhar para o território, agir para o futuro

O diferencial da COP Mananciais está em dar voz aos estudantes e suas comunidades. Ao observar os desafios e potências de seus próprios bairros, a qualidade da água, os espaços públicos, as áreas verdes, o lixo acumulado, os jovens são convidados a propor soluções locais que dialogam com os grandes temas globais de mitigação e adaptação às mudanças climáticas.

Esse movimento conecta a gestão pública, a escola e a população em torno de um mesmo objetivo: atuar com eficiência e parceria pela sustentabilidade. Quando a comunidade escolar participa de forma ativa, cria-se uma rede de cooperação capaz de transformar territórios e fortalecer o sentimento de pertencimento.


Da sala de aula à mesa de negociações

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A simulação da COP não é apenas um exercício acadêmico: é a oportunidade de formar lideranças conscientes, críticas e engajadas. Cada estudante representa um ator do cenário climático global, aprendendo a negociar, defender argumentos e construir consensos que podem inspirar soluções concretas para os problemas reais de suas comunidades.

Enquanto líderes mundiais discutirão na COP 30 o destino do planeta, em São Paulo nossa juventude já estará mostrando que é possível começar a transformação pela escola, pelo bairro, pelo território.


✍ Recickla Educação Ambiental

Construindo pontes entre educação, território e ação climática.

 
 
 

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